quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Parem as máquinas...


... Galera, tenho uma péssima notícia, (nem é pra tanto).
Estarei de mudança, pelos próximos dias,
consequentemente, sem internet por um bom tempo.

Espero que esse até breve, seja muito rápido,

Fiquem na paz...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Músicos discipuladores

“Caminhando junto ao mar da Galiléia, viu os irmãos Simão e André, que lançavam a rede ao mar, porque eram pescadores. Disse-lhes Jesus: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Então, eles deixaram imediatamente as redes e o seguiram. Pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco consertando as redes. E logo os chamou. Deixando eles no barco a seu pai Zebedeu com os empregados, seguiram após Jesus.” (Marcos 1.16-20)

Todos os diretores de música, líderes e pastores que conheço por todo o Brasil, possuem um sonho em comum: ter em suas equipes musicais instrumentistas e cantores iguais a Jesus, pessoas que refletem o maravilhoso caráter de Cristo em suas vidas. Creio que o amado leitor compartilha do mesmo sonho, mesmo que na dura realidade este sonho mais pareça utopia. Na verdade, estaríamos mentindo se afirmássemos que não gostaríamos de tocar, cantar ou dirigir o louvor congregacional ao lado de pessoas amáveis, humildes, sérias, compromissadas, sábias etc. Ou você gostaria de ter o Diabo como companheiro de ministério? É óbvio que não.

Lembro-me que desde adolescente sempre desejei tocar ao lado de discípulos de Jesus. Sempre quis ter ao meu lado pessoas cheias do Espírito Santo, tal como José (Gn. 41.38) ou Barnabé (At. 11.24). Soube há algum tempo, de um músico cristão que era tão cheio da presença de Deus, que seus simples dedilhados levavam dezenas de pessoas a confessar Jesus como Senhor e Salvador aos prantos. Mas ele não fazia isso pela influência ou pelo poder da música, porquanto bastavam simples acordes para atrair a inconfundível presença de Deus.

Ao ouvir histórias similares eu dizia em meu coração: eu quero dirigir o louvor congregacional ao lado de pessoas assim; eu quero ver as pessoas serem abençoadas pela minha música; quero que o som produzido pela nossa equipe musical seja uma expressão da glória de Deus aqui na terra. Creio insistentemente que nenhum cristão deseja apresentar a Deus um serviço ingrato, regado com insubmissão, desrespeito, orgulho ou falta de compromisso. A presença do Espírito Santo é buscada por todos em qualquer serviço a Deus. Assim, músicos cristãos não desejam apresentar canções em que há ausência do Espírito Santo. Portanto, o meu desejo é o desejo de todos: ministrar ao lado de verdadeiros servos de Cristo!

Somos impacientes ou preguiçosos?

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” (Mt. 28.19,20. Grifo do autor.)

Não há absolutamente nada de errado em sonhar com músicos iguais a Jesus. Não pecamos ao desejar ter em nosso grupo musical instrumentistas e cantores adoradores (mesmo que o nosso coração esteja um pouco ansioso para ver isso se tornar realidade). Muito pelo contrário, uma equipe verdadeiramente cheia do Espírito Santo só trará glórias a Deus. No entanto, a maioria de nós está falhando num ponto muito importante: nós não queremos enfrentar o difícil processo de fazer discípulos!

Infelizmente, pastores, músicos e líderes têm uma certa dificuldade para discipular e construir o caráter de um músico. A verdade inegável que queremos que Deus envie ao nosso grupo pessoas já “prontas”, ou seja, cristãos quase perfeitos! Muitas vezes, não estamos dispostos a tratar do caráter dos nossos companheiros de ministério, visto que pedimos que Deus arranque o “joio” da equipe musical e nos mande pessoas já tratadas e curadas. Quantas vezes oramos: “Senhor, tire fulano de tal do grupo de louvor e levante um verdadeiro adorador no lugar dele!”. Particularmente, não acho que este tipo de oração expresse alguma sabedoria. Alguém que ora desta maneira provavelmente não quer passar pelo trabalho de fazer discípulos. Já pensou se Jesus orasse desta maneira?

A negligência do discipulado no ministério de música pode ser motivada por numerosas razões. Uma delas é a impaciência. O livro de Tiago nos alerta: “Sede vós também pacientes; fortalecei os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima. Não vos queixeis, irmãos, uns dos outros, para que não sejais julgados. Eis que o juiz está à porta.” (Tg. 5.8,9.)

A impaciência pode atrapalhar tremendamente os planos de Deus para determinado grupo musical. Falo disso por experiência vivida, visto que já fui extremamente impaciente em muitas situações delicadas do meu ministério. Lembro-me, que muitas vezes, já chamei músicos despreparados para ministrar ao meu lado porque não podia suportar a ausência de um instrumento no culto. Quando um baterista ou guitarrista estava no banco sendo tratado por Deus, eu me sentia tentado a chamá-los para tocar comigo, mesmo que esta atitude viesse a prejudicar o fluir do louvor. Nestas situações, a minha impaciência não deixou que o caráter de alguns fosse tratado por Deus no seu devido tempo. Eu não era paciente o suficiente para esperar a hora certa, ou seja, para mim o processo de discipulado era demasiadamente longo. Leia Eclesiastes 3 para entender o valor de esperar o tempo certo.

É na armadilha da impaciência que vejo numerosos pastores, líderes e músicos caírem. Às vezes, negligenciamos o discipulado no ministério de música porque não suportamos a idéia de ter algum instrumento faltando no grupo. Quantos líderes estão esgotados porque se dedicam várias horas por dia para treinar novos instrumentistas e cantores a fim de que eles entrem no ministério rapidinho? Estes querem transformar músicos em verdadeiros adoradores como num passe de mágica, para não perder tempo discipulando. É assim que vemos pessoas despreparadas e imaturas subindo à plataforma para ministrar; é por isso que raramente se encontra um músico parecido com Jesus.

Na vontade ansiosa de formar belas “equipes de louvor”, alguns cristãos têm causado sérios danos na vida de cantores e instrumentistas. Na ânsia de ter um ministério musical “completo”, numerosos líderes têm esquecido de pôr em prática o que o Senhor Jesus ordenou: fazei discípulos. Atentemos para o que está escrito em Filipenses 4.6,7: “Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças; e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.”

Amados irmãos, não deixemos que a ansiedade nos faça negligenciar o discipulado dos músicos. Vamos gastar tempo conversando francamente com os nossos companheiros de ministérios, assim como Jesus fazia com os discípulos dele. Como já falei anteriormente, não há nada de errado desejar construir um ministério abençoado, mas façamos tudo pacientemente, não atropelando os processos de Deus.

Outra razão para a negligência do discipulado é a preguiça. Deus não se agrada de cristãos preguiçosos, visto que por conta disso, sua obra pode ser abalada. Infelizmente, a preguiça de um crente pode preceder a escassez de trabalhadores em sua igreja. Do mesmo modo, um músico ou líder quando preguiçoso, terá ao seu lado músicos despreparados técnica e espiritualmente. Em certa ocasião, Jesus disse aos seus discípulos: “E dizia-lhes: Na verdade, a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.” (Lc. 10.2.)

Muitos músicos preguiçosos já passaram pelo ministério musical da minha igreja. Eles não se dispuseram a discipular seus companheiros menos experientes, e acabaram por semear aquilo que plantaram, ou seja, plantaram escassez, colheram escassez. Alguns deles não agüentaram a pesada carga, pois devido à terrível preguiça nunca prepararam ninguém para substituí-los em determinados serviços. Ao invés de treinar, ensinar e passar conhecimento para as pessoas ao redor, preferiram ficar desfrutando da posição em que estavam.

As igrejas estão cheias de cristãos preguiçosos. Tais cristãos consideram muito trabalhoso ter que conversar com alguém, resolver problemas, orar, ter um tempo de comunhão com os irmãos, ensaiar, treinar um músico menos experiente etc. Tais pessoas não dão o devido valor ao discipulado, tal como Jesus ensinou. Depois reclamam que Deus não envia músicos para a sua comunidade. No livro de Jeremias observamos que Deus não gosta que sua obra seja feita de forma relaxada e negligente (leia Jeremias 48.10). Quando não nos dedicamos a discipular e fazer discípulos no ministério de música, estamos executando o serviço de forma negligente e estamos contrariando um dos mandamentos de Cristo.

Já há muito existe o preconceito. O músico é considerado por muitos um sujeito preguiçoso e desleixado por natureza. Em alguns lugares podemos ouvir as seguintes desculpas: “Fulano chegou atrasado? Não liguem, é que ele é músico!”. Para numerosas pessoas, o músico é aquele sujeito de caráter difícil, de cabelo estranho, que não gosta de trabalhar, que dorme demais e que nunca chega no horário estipulado. Você sabe porque as pessoas sustentam este conceito? Porque muitos músicos têm como principal hobby deixar um mau testemunho perante a igreja! E a preguiça tem sido um dos problemas mais comentados. Por conta disso, ouvimos frases como estas: “Fulano não veio ajudar a carregar as caixas de som porque ficou dormindo!”. Parece que estamos tão distantes do exemplo deixado por Cristo!

A ordem de Jesus é clara: ide, fazei discípulos! Com esta declaração ele quis dizer: Não fiquem parados! Vamos, mexam-se! Ide por toda a terra e fazei discípulos! Esta ordem implica numa ação, que, com certeza, daria muito trabalho a todos. Portanto, no chamado de Cristo não há lugar para preguiçosos. No ministério de música não há lugar para cantores ou instrumentistas preguiçosos. Todo aquele que não se dispuser a discipular e ser discipulado estará trilhando um perigoso caminho. Em Gálatas 6.7 está escrito: “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará.” Se semearmos preguiça e desleixo, certamente não colheremos bons frutos.

Abraços,

Ramon Tessmann
ramon@vidanovamusic.com
Publicado porLagoinha.com

Angella Christie - The Breath of Life

Michael W. Smith - A New Hallelujah

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Curiosidades...

... A história de Aclame ao Senhor


O interessante foi ouvir dela que não há nenhum fato sobrenatural que a levasse a compor esta canção.

"Simplesmente senti que naquele dia fluiria uma canção que tocaria as nações." Darlene até hoje fica surpresa e se diz embaraçada com o result
ado desta canção. " É uma canção simples e natural, diz ela com uma humildade que é natural a pessoas cheias do Espírito que hoje sem dúvida é uma das mais elogiadas worship leader do mundo. Ela não quer qualquer glória porque sabe que não é sua.

É a pureza de seu coração e seu amor profundo por Deus que a criou até se tornar a líder aclamada que é hoje. "A melodia é simples e a letra é toda tirada da bíblia,"
Explica: " Veio de um tempo de reflexão diante de Deus." Embora tivesse experiência com composição desde os 15 anos, ela nunca se considerou uma compositora, mas recorda, sempre recebia uma inspiração.

"Era um daqueles dias escuros em minha vida," relembra. "Me sentia pressionada, tudo estava sobre mim, parecia estar tudo fora do centro da vontade de Deus e eu abri o livro de Salmos numa busca desesperada pela sua paz, sentei-me ao velho piano, toquei as teclas de forma avulsa, sem formar acordes, e assim Aclame ao Senhor fluiu de meu coração. Ela sorri quando descreve a cena. "O piano era um presente de meus pais quando eu tinha cinco anos somente. Era velho e eu estou certa que estava até um pouco desafinado. Eu não estava pensando na canção de forma consciente," diz, "mas eu cantei isto e cantei isto, inúmeras vezes, e esta canção me levantou, me ergueu." Esta foi a forma como esta canção nasceu, nas profundidades de um desespero e me levou para as alturas de fé. Passaram os dias e a canção não abandonou, não a deixou e ela começou a perceber que poderia ser sua canção de adoração, seu hino de vitória.

Terrivelmente tímida e sentindo-se um pouco envergonhada, ela comentou com Geoff Bullock (então Pastor de Música em Hills CLC, Igreja onde é pastora) e Russell Fragar que ela havia composto uma canção. "Minhas mãos ficaram suadas e eu tocava com dificuldade, estava tão nervosa," diz. "Eu continuei tocando e parando, pedindo desculpa a eles por estarem presenciando tal situação, acabei pedindo para que eles ficassem de costas para mim, voltados para a parede enquanto tocava a canção. Depois quando viraram para mim disseram: É magnífica! Linda demais! Darlene estava segura que não era apenas cortesia da parte deles.

Quando Pastor Brian Houston( Pastor Presidente da Hill CLC - Temos link para esta igreja em nossa página de links) ouviu a canção pela primeira vez, ele predisse que seria cantado em torno do mundo. O resto é história...

De início nem registramos a canção e comecei a receber letras com traduções das pessoas no mundo inteiro que cantavam a canção em suas igrejas, diz Darlene. "Na Nigéria um menino de sete anos de idade me agradeceu por ter escrito esta música."

"Aclame ao Senhor foi escrito no tempo em que eu era uma menininha para Deus, a menininha que correu para o pai no momento do desespero".

Quando você canta esta canção você tem a oportunidade de sentir o que Darlene sentiu no dia em que o Senhor lhe deu esta canção. Darlene agarra sua Bíblia e volta ao Salmo 96. Você pode ver sua paixão pela palavra brilhando nos olhos quando ela descreve o que isto quer dizer para ela. Ela consegue ver a qualquer hora o mar rugindo e as montanhas se curvando diante do Senhor. Você pega um vislumbre que inspirou a canção, o amor verdadeiro e coração puro enfocado completamente em seu Senhor amado.

Desde que foi escrito em 1993, "Aclame ao Senhor" foi gravado em mais de 30 álbuns, só no Brasil para mais de 10 e traduzida para muitos idiomas. É a canção de adoração favorita de centenas de milhares de crentes em torno do mundo, é tocada em milhares de igrejas, convenções, concertos, casamento e até enterros. Foi indicado como "Canção do Ano" em 1998 pelo Dove Award ( Prêmio dado nos EUA para os maiores destaques da música cristã - uma espécie de Grammy).

Deus abençoe
Darlene Zschech
http://www.hillsong.com
music@hillsong.com

Artigo tirado da Revista Hillsong (Informativo da Igreja Hill CLC em Melbourne/Austrália).

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Você é o “cara”

Vira e mexe alguém pronuncia a frase: “Ele é o cara!”, e com certeza você já chegou a ouvi-la. Quando alguém diz que uma pessoa é “o cara”, está querendo dizer que a pessoa é o máximo, a melhor em tudo o que faz, a que se destaca entre as demais.

Para o mundo, apenas algumas pessoas recebem este, digamos, ‘título’. Somente alguns são considerados como tal. Entretanto, para Deus, você é “o cara”. Isso mesmo, você é aquele que Deus conta para propagar o Evangelho. Aquele que Deus quer usar para fazer a diferença entre os seus amigos. O Senhor quer fazer de você um jovem que não seja simplesmente mais um na multidão, mas alguém diferente a ponto das pessoas olharem para você e perceber isto.

Mas que tipo de “cara” (pessoa) tem sido você? Será que você é aquele que se destaca no bairro, que tem ‘as moral’ perante os amigos, ou é aquele que tem ‘as moral’ diante de Deus? Você precisa ser “o cara” para o Reino do Senhor, aquele jovem que tem a marca de Cristo e que por isso marca a sua geração.

No mundo, ser “o cara” é um rótulo que não dura muito tempo, é passageiro, pois os seus ‘amigos’ lhe bajulam somente enquanto você oferece algo que lhes interessa. Contudo, com Deus, você é sempre visto, e o seu galardão é eterno. As pessoas precisam lhe conhecer como um "cara" que tem o caráter de Cristo. Elas precisam se sentir atraídas NÃO por você, mas pelo Deus que você prega. As pessoas precisam olhar para você e ficarem apaixonadas por Jesus e por Sua Igreja.

Você tem que ser aquele “cara” que faz parte de uma geração que não deixou de sonhar. Que acredita e sonha os sonhos de Deus para a sua vida e para a vida de seus irmãos em Cristo.

Você precisa ser aquele jovem que busca santidade. Muitos são os “caras” que buscam estar no topo, no auge da fama e do sucesso, mas não buscam uma base sólida firmada na Rocha que é o Senhor Jesus.

Você não deve ser aquele “cara” que dorme no ponto, assim como aconteceu com o jovem Êutico, aquele que dormiu durante o longo sermão do apóstolo Paulo (At. 20.9-12). A Bíblia diz que Êutico estava assentado numa janela, quando caiu do terceiro andar, pois havia sido tomado de um profundo sono durante o extenso discurso do apóstolo que, logo em seguida, orou por Êutico e ele recuperou a vida. Interessante que naquela época, os sermões duravam horas. Hoje, muitos são os “caras” que não conseguem sequer ficar meia hora dentro da igreja.

E aí? O que você escolhe: ser “o cara” ou simplesmente mais um “cara” que busca ser o melhor, mas que nada acrescenta para a sua geração?

Ana Paula Costa
redacao@lagoinha.com

Publicado por Lagoinha.com

Any Given Day - Old Soul For New Voices


Any Given Day - Earth To Heaven

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Mensagem em audio



Mensagem por Thiago Bossa
Sábado, 11/10/2008


Baixe aqui

Jovem “Coca-cola”

Pegando uma carona no tema de uma das campanhas publicitárias da “Coca-coca Emoção pra valer”, quero falar sobre motivação.

Existem jovens que são realmente assim: “Emoção pra valer”. Tudo quanto é festinha da igreja, acampamentos, retiros lá estão eles na área. Não perdem o ‘agito’ gospel da galera. É hábito sentar no último banco da igreja e esperar os amigos para que todos sentem juntos. Na hora do mover espiritual, alguns ficam de olhos abertos, observando ou rindo de quem está sentindo a presença de Deus. Outros até ensaiam uns “Glória a Deus!” e “Aleluias!” bem alto. Mas, na verdade, não estão sentindo nada, fingem uma espiritualidade que não existe, são simplesmente “emoção pra valer”.

É importante que o jovem saiba distinguir se ele é somente um crente de momentos, um crente de emoções passageiras e nada mais, ou se ele verdadeiramente tem em seu coração a motivação certa: Jesus.

Jovens de emoções vãs não dão frutos sadios, ao contrário, dão frutos ‘podres’, pois contaminam e, infelizmente, influenciam outros jovens a entrarem na mesma ‘onda’. Estes jovens passam anos na igreja vivendo numa mesmice total. Em certo momento, começam a reclamar dos cultos, das pregações, põem defeito em tudo e em todos, ameaçam o pastor dizendo que vão sair da igreja, mas não sabem observar que suas motivações estão centradas em emoções efêmeras, ou seja, não tiveram uma conversão genuína, e ainda estão enraizados aos prazeres do mundo.

Enquanto jovens que buscam uma vida motivada pela presença de Deus, dão frutos permanentes, não são impulsionados a viverem simplesmente por momentos de emoções ou “ôba, ôba”. Eles querem sempre mais de Deus, e buscam impactar a sua geração.

A Bíblia diz que “a estultícia do homem perverte o seu caminho, e o seu coração se irrita contra o Senhor” (Pr. 19.3.) As palavras do sábio Salomão dizem muito, pois vários jovens são insensatos, desviam-se dos caminhos do Senhor e depois voltam irritados contra Deus, culpando-o de tudo de ruim que acontece com eles.

A essência da vida de um jovem cristão não está somente em “emoções pra valer”, emoções estas que são passageiras e muitas vezes deixam cicatrizes. A essência da vida de um jovem cristão está em viver uma vida abundante em Deus. Uma vida na qual cada momento é vivido intensamente na presença do Pai.

Ana Paula Costa
redação@lagoinha.com
Publicado por lagoinha.com

sábado, 11 de outubro de 2008

domingo, 5 de outubro de 2008

Jeremy Camp - Stay

O Jovem e a Igreja

Este texto aponta um pouco do ‘ser jovem’, suas características, numa visão de desenvolvimento constante. Fala também da importância da instituição igreja neste momento de vida e sua influência positiva e marcante refletida no amanhã do jovem.

Ao pensarmos na palavra jovem, muitas são as características que nos vem à cabeça. Podemos falar em curiosidade, energia, humor inconstante, a certeza de um futuro longo pela frente, ou mesmo uma busca de independência e certa dose de onipotência. Na verdade é o sentir intensamente, mas principalmente o experienciar, o experimentar sensações, situações, relações, emoções. Porém não mais com aquela pureza e desprendimento da infância; agora com mais complicações, responsabilidades, deveres e até mesmo certa preocupação com o futuro – incerto.

É uma fase da vida em que é necessário apoio, pois esse ‘jovem’ muitas vezes está saindo da adolescência ou vivendo esse período, e num mundo tão repleto de informações e determinações comportamentais, que nem sempre são positivas, é preciso haver um ambiente adequado em que se possa estar e compartilhar.

O jovem hoje busca algo mais que o possa tornar um adulto saudável emocional, física e espiritualmente. Pensando nesse crescimento pessoal, é possível destacar alguns núcleos de aquisição de conhecimento e comportamento como a escola, o trabalho, a família, a igreja etc...

A igreja é sem dúvida um núcleo diferenciado, podendo ter sentidos variados para cada indivíduo. Pode ser vista como local de encontros, uma espécie de clube social, um lugar para ir e sentir-se melhor sem tantas culpas, ou ainda um local para exibir e usar habilidades por auto-satisfação.

Em meio a estas possibilidades e tantas outras há, porém um significado primordial e genuíno. É na igreja, a casa de Deus, que o jovem vai buscar forças para vencer o mundo, busca a Palavra Sagrada para se enriquecer da graça e paz do Senhor. Encontra ali amigos leais com os quais pode dividir seus momentos bons e ruins, assim como o conforto e o consolo que só Cristo dá.

Num mundo tão difícil de lidar, com tantas perdas, a igreja de fato vem ocupar um espaço importante no contexto social. É pena ver tantas igrejas transformadas em clubes e recantos de bate papo, necessários para o desenvolvimento de qualquer indivíduo, mas pouco suficientes no sentido de oferecer suporte a esses jovens, perdendo desta maneira sua real função.

A partir de todos estes aspectos, percebemos então que o jovem freqüentador de igreja pode ser uma rica fonte de transformações positivas neste mundo de caos.

Vivendo em comunidade, dividindo dificuldades, fazendo amizades sinceras e recebendo o mais essencial alimento, o espiritual, certamente é possível ver não apenas um jovem como também um adulto mais feliz. Pois quando o desenrolar da juventude acontece na igreja a conseqüência é um adulto mais seguro, maduro e pleno, capaz de adaptar-se melhor as dificuldades e perdas da vida. E isso no mundo em que vivemos conta muito.

Márcia Dittz Sousa Lima
Psicóloga

Dani, Chun e Choco

Cami, Eu, Dani e Pri

Diogo, Cami, Dani e Pri

Eu e Camila

Camila, Eu, Tati, Pri, Dani, Choco, Douglas Kaká e Fer

Brian Littrell - Welcome Home

sábado, 4 de outubro de 2008

Recado...

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e edificante para nós.


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