quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Viver não dói...
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.
Carlos Drummond de Andrade
Fonte: Vineyard Café | Mogi das Cruzes
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.
Carlos Drummond de Andrade
Fonte: Vineyard Café | Mogi das Cruzes
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Deus Fará Um Caminho - Ministério Koinonya de Louvor
Deus fará um caminho pra você
Onde ainda não se vê condição ou
Possibilidade alguma
Deus se importa com o seu sofrer
E nesses dias vai trazer direção
Que vai mudar a sua vida.
Sua noite findará
E o seu dia chegará
E o milagre que você espera acontecerá
Deus não falha com você
E tudo que Ele disse se cumprirá.
Maravilhas Deus fará
Abundância Deus trará
Quando Israel cercado estava
Deus abriu o mar
Deus fará um caminho
E as portas que você precisa
Ele abrirá
Deus fará um caminho
Pra você.
Onde ainda não se vê condição ou
Possibilidade alguma
Deus se importa com o seu sofrer
E nesses dias vai trazer direção
Que vai mudar a sua vida.
Sua noite findará
E o seu dia chegará
E o milagre que você espera acontecerá
Deus não falha com você
E tudo que Ele disse se cumprirá.
Maravilhas Deus fará
Abundância Deus trará
Quando Israel cercado estava
Deus abriu o mar
Deus fará um caminho
E as portas que você precisa
Ele abrirá
Deus fará um caminho
Pra você.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Nossa Nação Aos Teus Pés - Pra. Ludmila Ferber
Eis-me aqui, Senhor
Teu adorador
Porque só por Tua graça, poder e amor
Me fizeste bem mais do que vencedor
Me escolheste e me ungiste a ser
Rei e sacerdote, rei e sacerdote
Teu chamado ressoa em mim
Teu clamor vai queimando meu coração
Por tocar e marcar nossa geração
Fortalece meu ser, capacita-me
A cumprir Teu querer
E trazer nossa nação aos Teus pés, Senhor
Trazer nossa nação aos teus pés
Ó Rei da glória, soberano senhor Jesus
Teu adorador
Porque só por Tua graça, poder e amor
Me fizeste bem mais do que vencedor
Me escolheste e me ungiste a ser
Rei e sacerdote, rei e sacerdote
Teu chamado ressoa em mim
Teu clamor vai queimando meu coração
Por tocar e marcar nossa geração
Fortalece meu ser, capacita-me
A cumprir Teu querer
E trazer nossa nação aos Teus pés, Senhor
Trazer nossa nação aos teus pés
Ó Rei da glória, soberano senhor Jesus
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)